
Jô Nascimento

Especialista em coloração, já recebeu o prêmio da Revista Cabelos e Cia como melhor colorista e também como melhor salão.
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O corte químico é o pesadelo número de um de quem tem cabelo com química. Infelizmente, o quadro é mais comum do que muitas pessoas pensam. Na prática, o que acontece é que os fios ficam tão danificados e fragilizados que se partem. Por dentro, é provável que a fibra capilar tenha perdido muitos nutrientes ao longo dos anos e não tenha sido tratada com a devida regularidade. Reunimos tudo que você precisa saber sobre as causas mais comuns do corte químico e o que fazer para evitar o problema. Confira!
Leia mais: sintomas de que seu cabelo está quimicamente danificado
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O que é corte químico e como ele ocorre
O corte químico acontece quando o fio está tão fragilizado que acaba rompendo. Por isso, o visual que fica é de que uma porção do cabelo simplesmente quebrou e caiu. Para chegar a esse nível de fraqueza, é provável que o cabelo tenha sido exposto à sobreposição de processos químicos, como alisamento e descoloração, ou tenha acumulado muitos danos provocados por fatores externos, como uso frequente de secador, chapinha e babyliss sem proteção térmica. Outro hábito que pode levar à quebra dos fios é o uso de produtos inadequados após a realização de um tratamento químico. Para entender exatamente quais são as necessidades das suas madeixas, o primeiro passo deve ser sempre visitar um cabeleireiro para que ele possa dar um parecer técnico sobre o estado de saúde da fibra.
Alisamento, coloração e outros processos químicos podem deixar o cabelo danificado
Para promover uma alteração permanente nos fios, como alisar o cabelo ou platinar os fios, os produtos químicos utilizados no procedimento acabam alterando o pH do fio. Com isso, é comum que ele fique poroso e acabe perdendo boa parte de seus nutrientes. Se você não tiver uma rotina de cuidados regrada para repor esses elementos que foram perdidos e selar a fibra para prolongar a duração do tratamento, a tendência é que o cabelo fique cada vez mais fraco até sofrer o corte químico. Por isso, além de seguir as recomendações do cabeleireiro para cuidar das madeixas em casa, é fundamental visitar o salão de beleza regularmente para realizar tratamentos mais profundos com um profissional e cortar as pontas para mantê-las saudáveis.
Usar secador, chapinha e babyliss sem proteção térmica pode fazer o cabelo quebrar
O calor emitido por ferramentas como secador, chapinha e babyliss é o responsável por alterar a textura dos fios. No então, para conseguir esse resultado, a proximidade com a fibra capilar faz com que, ao longo do tempo, ela fique cada vez mais desidratada. O cabelo ressecado não retém os nutrientes nem a água da mesma forma que o fio saudável, então é comum que ele fique mais fraco. Para evitar esse efeito, é fundamental aplicar uma boa quantidade de protetor térmico em todo o comprimento das madeixas antes de começar o processo de styling. Além de prolongar a durabilidade da textura criada, o produto vai proteger os fios dos danos que podem levar à quebra.
Como cuidar do cabelo para evitar o corte químico
O primeiro passo para proteger o cabelo de danos é sempre realizar os procedimentos químicos com um profissional de confiança, com experiência no ramo e que saiba usar os produtos sem comprometer a saúde do fio. Depois de sair do salão, é importante usar produtos desenvolvidos especificamente para cabelos com química. A recomendação da hairstylist Jô Nascimento, Embaixadora L'Oréal Professionnel, é a linha Absolut Repair Pós-Química. "Os produtos permitem o resgate da fibra capilar, devolvendo ao cabelo saúde, maciez e naturalidade, permitindo futuros processos químicos" explica. "A linha atua desde o córtex até a superfície proporcionando um efeito natural, com movimento incrível e totalmente resgatado, que parece nunca ter passado por processos químicos" afirma.
Agende uma visita ao salão de beleza para tratar o cabelo com um profissional!
Publicado por: Barbara Gonçalves, Quarta-feira 16 de maio de 2018 - 14h36
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