
Saiba como acontece e aprenda a se prevenir da queda capilar

Gabriela Munhoz
Formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro das Sociedades Brasileiras de Dermatologia e Cirurgia Dermatológica.
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A queda capilar é um problema que assusta tanto o segmento masculino quanto o feminino. Apesar de ser menos frequente entre as mulheres, quando acontece costuma ser ainda mais traumático, exibindo uma aparência indesejada e podendo interferir no sucesso de qualquer produção. Pensando no seu bem-estar, o Segredos de Salão recorreu à dermatologista Gabriela Munhoz e tira todas as dúvidas sobre o transtorno: como acontece, quais as causas e como tratar. Confira!
A queda capilar
"A queda faz parte do ciclo de vida do cabelo. Ela ocorre de forma natural após a fase Telógena (de repouso), quando o crescimento do fio é interrompido. O fio fica neste estágio de repouso por três meses, em média, e então cai. Uma perda de fios diária é considerada normal, mas quando se percebe que esta queda está consideravelmente alta, é necessário buscar ajuda médica", elucidou a especialista.
Como identificar o problema?
Não costuma ser difícil perceber quando os cabelos começam a cair. No entanto, pode-se identificar um possível agravamento a partir de alguns sinais importantes. "Como não conseguimos contar os fios que caem, devemos ficar atentos à presença constante de fios de cabelo no travesseiro ou no chão do banheiro. Também conseguimos identificar o transtorno a partir da redução de fios em áreas visíveis do couro cabeludo", explicou.
Descubra as causas do problema
Segundo a profissional, a queda capilar pode ser associada a diversos fatores: "As causas mais comuns são deficiência de ferro e zinco, dietas muito restritas e doenças da tireoide ou autoimunes, como lúpus. Além disso, o estresse físico e emocional também podem acarretar na perda dos fios".
Como tratar?
"A melhor forma de evitar a queda é manter os cabelos saudáveis a partir de uma boa alimentação e produtos de qualidade. Para não errar, o ideal é consultar um dermatologista que pode indicar os tratamentos mais adequados às necessidades de cada paciente. Com essa avaliação médica, é possível descobrir as reais causas do transtorno, podendo até detectar uma patologia mais complexa, como o hipotireoidismo, muito comum entre as mulheres", encerrou o profissional.
Publicado por: Carolina Medeiros, Quinta-feira 22 de janeiro de 2015 - 05h05
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